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Olinda ganha primeiro palco indoor de Pernambuco

O estúdio Seven Life inaugurou na última terça-feira, 27, em Olinda, o Silver Room, um espaço multifuncional que chega para inovar o mercado audiovisual em Pernambuco e as produções de eventos. O novo local será utilizado de diversas formas, mas principalmente por bandas – como estúdio de gravação de músicas, clipes e DVDs, além de servir para preparação de shows.

A inauguração do espaço, idealizado pelo músico, compositor e engenheiro musical Léo Moraes, foi prestigiada por artistas, músicos e empresários de diversos segmentos, de Pernambuco e de outros estados do Nordeste. Com equipamentos móveis (modulares) e instrumentos que podem ser realocados em qualquer área do prédio, o espaço ainda conta com um sistema inovador de iluminação.

A alta tecnologia deverá garantir as melhores desempenhos dos artistas e bandas, como já é característica do trabalho entregue pela Seven Life. Mas o diferencial do espaço está justamente na possibilidade de agregar as melhores produções musicais com um conteúdo visual também diferenciado.

Leo Moraes explica que o start para pensar nesse projeto veio há quatro anos, durante a pandemia. “A gente que trabalha com esse cenário fonográfico passou por uma transformação muito grande, precisou se readaptar porque não podíamos fazer eventos”, lembra o empresário ao destacar que muita gente começou a trabalhar em casa, com gravações dos próprios conteúdos.

Foi a partir desse momento que Leo sentiu a necessidade de mudança. “Quem tinha estúdio teve que se transformar para o mercado. A partir daí a gente decidiu mudar e chegamos a esse conceito, de um palco indoor. Temos todos os instrumentos modulares, em cima de carrinhos. Então o pessoal que quiser fazer ensaios baseados em performance de palco com equipamentos de alto padrão mundial vai ter aqui, seguindo o ride da banda ou seja se adaptando ao formato que cada equipe nos apresenta”, destaca.

Um dos diferenciais do espaço é justamente o tamanho – que já chama a atenção pela porta de entrada capaz de receber até pianos e tímpanos, alguns dos maiores instrumentos utilizados até mesmo em orquestras. Outro ponto importante é o aquário – todo transparente – que permite uma gravação ainda “mais limpa”, sem ruídos. Também existe uma espécie de camarim com acústica que permite a realização de gravações lá mesmo, caso o artista queira se sentir mais à vontade.

O espaço, no entanto, não é apenas um estúdio de gravação musical, como adiantou Leo Moraes. “Aqui o cliente vai poder fazer apresentação de produtos, gravar podcasts, programas de TV e até realizar reuniões ou palestras que exijam uma maior tecnologia. É tudo muito adaptável: em 20 minutos conseguimos tirar todos os instrumentos musicais e deixar a sala livre para até 50 pessoas participarem de um Workshop, por exemplo”, finaliza Leo.

O Silver Room promete dar continuidade – agora de forma ainda mais inovadora – aos grandes projetos dos artistas pernambucanos e de todo o Brasil.

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