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Norte e Nordeste tem mais registros de nascimento entre 2010-2022, segundo IBGE

Os registros de nascimentos avançaram significativamente no Norte e Nordeste entre 2010 e 2022, revela o IBGE. A média nacional de registros em cartório para crianças de até cinco anos subiu de 97,3% em 2010 para 99,3% em 2022. Apesar das desigualdades, a cobertura regional aumentou em todas as regiões e entre diferentes grupos raciais.

Em 2022, 99,5% das crianças brancas tinham registro de nascimento, comparado a 99,3% das crianças pretas e pardas e 99,1% das crianças amarelas. O destaque foi entre a população indígena, onde a taxa subiu de 65,6% em 2010 para 87,5% em 2022.

O Norte e Nordeste apresentaram as maiores expansões na cobertura de registros, com o Norte passando de 92,6% em 2010 para 97,3% em 2022, e o Nordeste atingindo 99,3%. Roraima teve a menor taxa, com 89,3%, seguido por Amazonas (96%) e Amapá (96,7%), enquanto Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais lideram com 99,7%.

Com dados do Valor.Globo.com

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